O pré-candidato a governador, Beto Alburquerque (PSB), lançou, ontem, a obra “Liberdade, Igualdade, Humanidade, são também nossas façanhas?”, na Feira do Livro de Bagé. Pouco antes do ato, ele visitou a redação do jornal Folha do Sul. Segundo o socialista, o livro é uma forma de eternizar as opiniões, posições e reflexões sobre as coisas.
O ex-deputado federal, advogado e escritor diz que quer instigar um debate que julga urgente – sobre os valores que estão inscritos na bandeira do Rio Grande do Sul – liberdade, igualdade e humanidade. “São valores inscritos no passado, no tempo do Positivismo, mas que guardam significados atuais muito urgentes e necessários que sejam resignificados, discutidos e debatidos”, pontuou.
Beto relatou que dissertou muito sobre isso, durante a pandemia, e está lançando o livro nas 25 maiores cidades do Estado. O autor quer fomentar o debate, por exemplo, na Educação. Ele afirmou que o Rio Grande do Sul perdeu a referência e que é o primeiro em repetência e em evasão.
Disputa ao Piratini
Beto, que tem 58 anos, afirmou que aceitou ser pré-candidato do PSB – partido que é filiado há 36 anos -, porque se acha em condições de travar um bom debate, uma boa disputa e compor uma aliança com o campo mais progressista do Estado.
O socialista relatou que tem conversado com o PDT, PT, PCdoB, a Rede, Solidariedade, o Prós, Avante e Cidadania. “Tenho conversado com um leque bastante amplo nesse campo mais progressista e mais democrático que temos no Rio Grande do Sul”, disse.
Fonte: Jornal Folha do Sul/ Foto: Luciano Madeira
O socialista assegurou que sua candidatura é irreversível e já está fazendo o programa de governo.